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A surpreendente verdade que nunca contaram a você sobre colocar a culpa em outras pessoas


Corrupção Não - Revista TOPS

Marcos Garzon fala sobre como assumir a culpa, se arrepender e mudar de atitude é o princípio para a nação brasileira sair da atual condição de subdesenvolvido para um povo desenvolvido e próspero.

A culpa é um verdadeiro combustível na vida de qualquer pessoa. Ela basicamente serve para levar a pessoa ao arrependimento que a induz a desprezar os seus maus costumes, maus pensamentos e ou maus sentimentos existentes e mudar de direção.

Para muitos, a culpa pode ser definida como a percepção de que fizemos, falamos ou pensamos em algo que é errado, censurável, baseados em um determinado sistema de valores. Há aqueles que, para eles, assumir a culpa o levará à reprovação e à desvalorização de si mesmo. Porém, isto não é verdade. Assumir a culpa e mudar de atitude é libertador. Em uma rápida análise, podemos dizer que a culpa, atrelada ao arrependimento, é transformadora.

A verdade é que o cidadão brasileiro em grande parte não assumi a culpa de suas misérias, a maioria adora colocar a culpa em outras pessoas. Infelizmente, estamos vivendo em um tempo onde as consequências desses erros cometidos e não corrigidos estão atingindo a todos nós, como um tsunami. Quem nos dera se as classes, igualmente, as autoridades militares, eclesiásticas, políticas, entre outras, assumissem seus erros e mudassem de atitude: o meio em que vivemos seria outro.

Acredito que nós devemos nos responsabilizar mais pela condição na qual vivemos.

Se cada um agir a partir de seu habitar, de acordo com os princípios da constituição e das éticas, e sobretudo, tornar isso um habito, veremos em nosso meio a Ordem e o Progresso. O problema é que ficamos esperando que outras pessoas façam aquilo que nós deveríamos fazer.

Brasil - Revista TOPS

Devemos assumir nossas responsabilidades de cidadão.

Sou um cidadão comum, um indivíduo que, como membro de um Estado, faço uso de direitos civis e políticos por este garantidos e desempenho os deveres que, nesta condição, me são atribuídos. Não é por eu ser um simples cidadão que deixarei de fazer a minha parte. Eu contribuirei proativamente para o bem comum de todos.

Por exemplo, eu irei me responsabilizar por reunir os moradores do meu setor para conservar as árvores podadas, os canteiros regados e cuidados, as ruas, as praças e os parques limpos. Eu irei tornar isso um hábito e me esforçarei para que os meus vizinhos também sigam esse princípio.

E como empresário, me responsabilizarei por cobrar o preço justo sobre meus produtos e serviços; pagar o que é justo aos colaboradores; pagar meus impostos, não sonegar e sobretudo, cobrar das autoridades políticas que administrem com transparência e honestidade o dinheiro público. Entre outras coisas não menos importantes.

As pessoas devem cuidar do meio onde vivem

Cada indivíduo deve plantar o que quer colher. E, de modo algum, esperar pelos “outros”. Se eu não quero lixo em frente à minha casa, eu não irei jogar lixo em lotes baldios, por exemplo. Se quero uma cidade mais bonita, eu, ao invés de tão somente apontar os culpados, irei trabalhar na prática para que isso aconteça. Em seguida irei cobrar das pessoas que podem resolver a qual elas foram eleitas para realizar. E também irei incentivar meus amigos a fazerem o mesmo.

As pessoas devem evitar a corrupção – o jeitinho brasileiro de “ajeitar” as coisas.

É conhecido que a corrupção brasileira não está somente na cúpula política, mas também na base popular. A maioria do povo brasileiro, do menos ao mais favorecido economicamente, é corrupto. A maior parte, quando diante de uma situação na qual ele pode se dar bem em detrimento ao prejuízo do outro, vai fazer de tudo para levar a melhor.

A deterioração da ética, dos bons costumes, da justiça e da verdade em nosso meio, seja ela passiva ou ativa, tem gerado prejuízos que levará várias gerações para restaurar a decadência.

Não deveria ser assim. Mas, porque grande parte dos cidadãos responsáveis não assumiram a culpa e nem se arrependeram para mudar a realidade, essa e a próxima geração brasileira irão sofrer demasiadamente.

Mas, se você, amigo leitor, amiga leitora, se recusa a viver nesse sistema corrupto, faça algo que vá contra esses maus costumes. “Seja luz e sal da terra”. Preze, acima de tudo, pela justiça e pela verdade em seu modo de viver, além de amar o seu próximo. Fazendo isso, enquanto muitos estarão regredindo, você estará se desenvolvendo para uma vida plena de paz, justiça e alegria.

Assumir a culpa, se arrepender e mudar de atitude é o princípio para sairmos da atual condição de subdesenvolvido para um povo desenvolvido e próspero.

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